Encontro Cósmico

Os Chamados da Alma: por que algumas dores se repetem até você escutar?

Ciclo não se repete para punir

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Você já sentiu que certos sentimentos continuam voltando, mesmo quando a sua vida aparentemente mudou?
É como se a dor apenas mudasse de roupa, mas o coração reconhecesse o peso familiar.

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O nome pode ser outro, o cenário pode parecer novo, mas o abandono, a solidão, a rejeição ou a sensação de “não pertencimento” continuam voltando.
Por que algumas feridas seguem se manifestando em ciclos?
A resposta não está apenas nos fatos, mas no chamado da alma.

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O ciclo não se repete para punir, ele retorna para curar.
Dores repetidas são pedidos de escuta espiritual.
A alma, quando ignorada, sussurra. Se ainda assim não é ouvida, ela grita através de repetições emocionais, energéticas e até físicas.
E quando insistimos em olhar somente para fora, o Universo responde:
“Se você não entender a lição, ela volta com mais força.”

Como terapeuta intuitiva e canalizadora do Tarot Terapêutico, vejo isso diariamente.
Pessoas que acreditam estar “fracassando”, quando na verdade estão apenas vivendo o convite de romper um padrão ancestral ou espiritual.

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O Tarot como Linguagem da Alma em Espiral
O Tarot, quando lido com intenção terapêutica, não é previsão, é revelação.
As cartas se tornam pontes entre o inconsciente, o campo sutil e as escolhas conscientes.
E quando um padrão de dor retorna, o Tarot não aponta culpados, mas mostra onde a alma ainda sangra em silêncio.

Padrões kármicos, traumas infantis não acolhidos, pactos espirituais antigos, votos de escassez ou lealdades inconscientes podem se manifestar nas cartas como uma espécie de mapa vibracional da dor.

Leitura canalizada para este momento coletivo
Nesta semana, com a Lua Crescente ganhando força e o céu nos empurrando para o autoconhecimento prático, canalizei uma leitura voltada a todos que sentem algo se repetindo em suas vidas.
Usei o Tarot com foco terapêutico e pedi ao plano espiritual uma mensagem clara para este ciclo.

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As cartas que se apresentaram foram:

A Roda da Fortuna

O 5 de Copas

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O Julgamento

A Roda da Fortuna - A repetição não é castigo, é espelho. Ela gira até que você aprenda a girar com ela, em vez de resistir ao movimento. Algo insiste em voltar porque ainda está inacabado no plano energético.
O 5 de Copas - Você tem olhado para as perdas, mas não para o que ainda permanece de pé. O luto mal elaborado por aquilo que já foi pode estar impedindo sua alma de receber o novo.
O Julgamento - Um chamado espiritual está sendo feito. É hora de escutar o que a dor quer dizer - ela pode ser o último degrau antes da libertação.

Essa leitura me mostrou que muitos estão à beira de um renascimento espiritual, mas insistem em segurar versões antigas de si mesmos por medo, apego ou culpa.

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Ritual: Escutar a dor com reverência.
Não é tempo de fugir da dor, é tempo de escutá-la com respeito.
Silencie as distrações. Coloque a mão no peito. Respire, e sinta onde mora a repetição.

Acenda uma vela branca ou violeta em um local seguro, longe de objetos inflamáveis, fora do alcance de crianças ou animais e nunca deixe a vela acesa sem supervisão.

Sente-se com os olhos fechados por alguns minutos.
Em seguida, escreva (à mão):
“O que estou vivendo novamente que precisa ser curado?
Quem fui na primeira vez que vivi isso… e quem posso ser agora?”

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Ao final, queime esse papel com gratidão, como quem libera o ciclo com consciência.
Deixe que o Universo leve o que não serve mais.
Se não puder queimar, rasgue com intenção e descarte com respeito.

Palavra final: Da repetição ao despertar.
Querida alma, algumas dores não vêm para nos ferir, mas para nos lembrar de algo que esquecemos:
Você não está aqui para repetir sofrimento, está aqui para transmutá-los em sabedoria.

Você não é o erro. Você é a ponte!
Não é um fracasso. É uma travessia!
Não é castigo. É chamado!

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Quando você escuta com amor, a dor se dissolve.
E no lugar do padrão, nasce um propósito.

Agora que você conhece o segredo por trás dessas dores que insistem em voltar, convido você a se tornar o guardião consciente da sua própria alma.
Não fuja do chamado, abrace-o com coragem e amor.
Porque é nesse encontro profundo consigo mesmo que começa a verdadeira libertação.
E quando a Alma desperta, nenhum ciclo é em vão, tudo vira semente para um novo florescer

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